A ISO 26000 será a norma internacional de Responsabilidade Social e está prevista para ser concluída em 2010. O Grupo de Trabalho de Responsabilidade Social da ISO (ISO/TMB WG) – responsável pela elaboração da ISO 26000 - é liderado em conjunto pelo Instituto Sueco de Normalização (SIS - Swedish Standards Institute) e pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Assim, em decisão histórica o Brasil, juntamente com a Suécia, passou a presidir de maneira compartilhada o grupo de trabalho que está construindo a norma internacional de Responsabilidade Social.

O desenvolvimento desta norma tem também sido inovador, um processo multistakeholder. O Grupo de Trabalho de Responsabilidade Social da ISO (ISO/TMB WG) é constituído por mais de 360 experts e observadores de mais de 60 países. Os experts e observadores participam do processo de construção da ISO 26000 de duas formas – por meio de delegações nacionais ou das chamadas organizações D-liaison. As delegações nacionais são compostas pelas seguintes categorias ou partes interessadas (stakeholders) da sociedade:

• Trabalhadores;
• Consumidores;
• Indústria;
• Governo;
• ONG’s; organizações não governamentais
• Serviço, suporte e outros.

Esta última categoria engloba consultores, academia, etc. Já as organizações D-liaison são relevantes organizações internacionais ou regionais com importante atuação nos temas relativos à RS como, por exemplo: Organização Internacional do Trabalho, Global Reporting Initiative, Organização Mundial da Saúde, Consumers International, UN-Global Compact (Pacto Global da ONU), Organization for Economic Co-operation and Development (OCDE) entre outros.

Do Brasil, o Instituto Ethos de Responsabilidade Social tem participado como organização D-liaison pela Rede Interamericana de Responsabilidade Social.


O ISO/TMB WG realizou, até o presente momento, cinco reuniões que definiram as principais resoluções a respeito da ISO 26000. Seguem abaixo as principais características desta norma:


• será uma norma de diretrizes, sem propósito de certificação;
• não terá caráter de sistema de gestão;
• não reduzirá a autoridade governamental;
• será aplicável a qualquer tipo e porte de organização (empresas, governo, organizações não governamentais, etc);
• será construída com base em iniciativas já existentes (não será conflitante com tratados e convenções existentes);
• enfatizará os resultados e melhoria de desempenho;
• prescreverá maneiras de se implementar a Responsabilidade Social nas organizações;
• promoverá a sensibilização para a Responsabilidade Social;

Embora ainda em processo de construção podendo, portanto, sofrer alterações, podemos dizer que a ISO 26000 abordará como temas centrais da RS, as seguintes questões:

• Organizational Governance - Governança Organizacional
• Human rights - Direitos Humanos
• Labour practices - Práticas do Trabalho
• The environment - Meio ambiente
• Fair Operating Pratices - Práticas Leais(justas) de Operação
• Consumers issues - Questões do Consumidor
• Community involvement and development – Envolvimento e Desenvolvimento da Comunidade

Além disso, pode-se aferir que as organizações que quiserem ter um comportamento socialmente responsável deverão:

• ser responsáveis pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente;
• contribuir com o desenvolvimento sustentável, a saúde e bem estar da sociedade;
• considerar as expectativas dos seus stakeholders ;
• ter um comportamento ético e transparente;
• estar de acordo com as normas internacionais de comportamento.

Para saber mais consulte:

www.iso.org/sr
www.ethos.org.br
www.abnt.org.br
www.ethos.org.br/gtethosiso26000

Fonte: Inmetro

Os procedimentos operacionais de um processo constituem a rotina de uma organização e segundo CAMPOS (1994) gerenciar esta Rotina significa conduzir ações e verificações diárias para que cada pessoa possa assumir as responsabilidades no cumprimento das obrigações conferidas a cada indivíduo e a cada organização.

Implementar o Gerenciamento da Rotina significa implementar o gerenciamento dos processos repetitivos via ciclo PDCA.

O grande objetivo do Gerenciamento da Rotina é a delegação, ou seja, a rotina diária deve ser desenvolvida pelos operários, supervisores e prestadores de serviços.

O Gerenciamento da Rotina é centrado:

• na padronização dos processos e do trabalho;
• na monitoração dos resultados destes processos e sua comparação com as metas;
• na ação corretiva no processo a partir dos desvios encontrados nos resultados quando comparados com as metas;
• num bom ambiente de trabalho (5S) e na máxima utilização do potencial mental das pessoas;
• na busca contínua da perfeição.

Recomenda-se a aplicação do Gerenciamento da Rotina quando:

• os microprocessos são repetitivos e estão definidos operacionalmente;
• há interesse em melhorar o desempenho dos microprocessos em cada uma das unidades organizacionais ou áreas em que se pratica algum processo de trabalho;
• há interesse em aplicar o conceito da cadeia cliente-fornecedor;
• há necessidade de dar um significado à qualidade também fora do âmbito da manufatura ou das operações de produção;
• há disposição de criar o hábito de trabalhar de maneira sistemática sobre uma base de dados confiáveis, para identificar e agir prontamente sobre os gargalos do microprocesso, que afetam seu desempenho.



Bibliografia:

CARVALHO, Marly Monteiro de. et al. Gestão da Qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
PALADINI, Edson Pacheco. Qualidade total na prática: implantação e avaliação de sistemas de qualidade total. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1997.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 2. ed. Rio de Janeiro: Bloch, 1994.


Breve aqui mais informações a respeito de Gerenciamento da Rotina do Trabalho.

Esta figura é antiga, talvez um pouco exagerada, mas ilustra muito bem como funciona uma empresa sem padrões e sem comunicação.

A partir de abril de 2012, oito componentes de bicicletas para uso adulto só poderão ser fabricados em conformidade com o disposto nos Requisitos de Avaliação da Conformidade (RAC) publicados pelo Inmetro. Cordoalha, niple, freio, conjunto quadro e garfo, pedal e pedivela, aro, conjunto de direção (guidão e suporte) e raio são as peças abrangidas pelas novas normas, que têm como foco a segurança do consumidor.

Os procedimentos que devem ser seguidos pelos fabricantes para obterem o selo de identificação da conformidade, bem como os modelos dos selos que devem estar afixados nos produtos, estão descritos nos anexos das Portarias Inmetro 284/2009 até 291/2009, publicadas no Diário Oficial em outubro de 2009 e disponíveis para consulta no sítio do Instituto, na seção "Legislação".

O comércio terá um prazo maior, até outubro de 2013, para venda de peças fabricadas anteriormente. A partir de outubro de 2013, ficará proibida também a comercialização de componentes de bicicleta que não possuam o selo correspondente.

Fonte: Inmetro

Novos Livros na Biblioteca ENSITEC.

Buscando sempre a excelência nossa Biblioteca adquiriu novos livros para melhor atendê-lo. 
Confira.

OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2009.    07 exemplares
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de recursos humanos – PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2009    11 exemplares
ARAUJO, Luis Cesar G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.    02 exemplares
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 26 ed. São Paulo: LTR, 2010.    18 exemplares
Delgado, Mauricio Godinho. Curso do Direito do Trabalho.  9 ed. Saraiva: São Paulo,  2010.  8 exemplares
BARROS, Alice Monteiro. Curso de Direito do Trabalho. 6 ed. São Paulo: LTR, 2010    18 exemplares
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2009    18 exemplares
NASCIMENTO, Amauri Mascaro.  Compendium de Direito Sindical. 6 ed. São Paulo: LTR, 2009    02 exemplares
ALMEIDA, Andre Luiz Paes de. Vade Mecum Trabalhista, São Paulo: Rideel, 2010    02 exemplares
COSTA, Armando Casimiro. Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. 37 ed. São Paulo: LTR, 2010    02 exemplares
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010    18 exemplares
SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.    18 exemplares
SILVA, R.O. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001    18 exemplares
FARACO, Carlos Alberto. Prática  de texto. São Paulo: Vozes    18 exemplares
FIORIN, José Luiz & PLATÃO, Francisco S. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 2008.  18 exemplares
CHIAVENATO, I. O Capital Humano das Organizações. 9 ed. São Paulo: Ed. Elsevier Campus: 2009.    18 exemplares
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2006    18 exemplares
COSTA, A. C. Consolidação das leis do trabalho – CLT. 37. ed. São Paulo: LTR, 2010    02 exemplares
OLIVEIRA, J. F. Sistemas de informação – um enfoque gerencial no contexto empresarial e tecnológico. São Paulo: Érica, 2000

Esta nova classificação demandará profissionais da área de Qualidade. Vamos ficar atentos. Boa leitura.
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MTur e entidades do setor discutirão nova classificação hoteleira através de oficinas. Com processo participativo, os interessados poderão enviar sugestões e contribuições.

O Ministério do Turismo, em parceria com as entidades do setor, está realizando uma série de oficinas por todo o Brasil para discutir o novo sistema de classificação hoteleira. Trata-se de um importante passo para possibilitar a competitividade justa entre os meios de hospedagem do país e auxiliar os turistas em suas escolhas.

Recentemente, com a explosão do turismo no mundo esta necessidade de padronização, sistematização e, propriamente, a classificação de padrões de qualidade aumentou, o que levou vários países a renovar e modernizar seus sistemas de classificação como estratégia de promover e assegurar a sua competitividade no mercado global altamente disputado. Assim, a exemplo de vários países, tais como França, Portugal, Alemanha, Suíça, Dinamarca, Chile, Peru e outros, o Brasil está construindo de forma participativa o seu sistema de classificação hoteleira.

Esses sistemas de classificação são largamente utilizados e reconhecidos para divulgar informações fidedignas. O estudo realizado para a construção do novo Sistema de Classificação de Meios de Hospedagem identificou que na grande maioria dos casos os Sistemas são voluntários com reconhecimento oficial pelo Estado, exatamente conforme o modelo proposto no Brasil.

Além da necessidade natural de termos um sistema eficiente, disponível para os turistas brasileiros e estrangeiros, temos situações especiais que exigem um bom preparo da hotelaria brasileira: A Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

O processo de reformulação está sendo realizado de forma participativa, aberta e transparente, mediante a realização de encontros com a presença dos setores envolvidos. Assim, foram especificamente convidados o empresariado, incluindo as suas entidades representativas, a academia, os profissionais, os diversos níveis de governo, órgãos de fomento, representantes do poder legislativo e todos os membros do Conselho Nacional do Turismo.

As matrizes resultantes das oficinas são submetidas a um período de consulta em que os interessados poderão enviar sugestões e contribuições, inclusive pela Internet. As matrizes finalmente serão consolidadas incorporando as diversas contribuições recebidas durante o processo de construção.

Os princípios norteadores do trabalho são: consistência, transparência, legalidade, simplicidade, agregação de valor, imparcialidade, melhoria contínua e flexibilidade. As novas matrizes contarão com requisitos mandatórios (requisitos mínimos a serem atendidos pelo Meio de Hospedagem para a classificação) e requisitos eletivos (requisitos opcionais a serem atendidos pelo Meio de Hospedagem para a classificação, sendo que o Meio de Hospedagem deve atender a 30% do total de requisitos eletivos disponíveis, a sua livre escolha, para cada conjunto de requisitos (sustentabilidade, infraestrututa e serviços).

A Matriz para Classificação de Resorts, resultado da Oficina realizada em Salvador nos dias 22 e 23 de março, ficará disponível para contribuições até o dia 15 de abril de 2010, e a Matriz para Classificação de Hotel Fazenda, resultado da Oficina realizada em Porto Cercado/MT nos dias 30 e 31 de março, ficará disponível para contribuições até o dia 03 de maio de 2010 (CONSULTE A COLUNA AO LADO DIREITO DESSA PÁGINA). As contribuições deverão ser enviadas conforme tabela disponibilizada para o endereço eletrônico classificacao@turismo.gov.br. Contribuições enviadas com campos faltantes ou fora da tabela não serão aceitas.

Fonte: Inmetro

Técnicas para Entrevista Profissional.

ENTREVISTA DE SELEÇÃO
Uma das etapas mais importantes de um processo seletivo é a entrevista
VOCÊ ESTÁ PREPARADO???
O Colégio e Faculdade ENSITEC promove circuito de palestras onde serão abordados os seguintes temas:
- Apresentação Pessoal - Significados do seu vestuário e postura segundo a psicologia. Dia 16/04/10
- Perguntas e Respostas em uma Entrevista de Trabalho- Como você se imagina daqui a 05 anos? Qual seu maior defeito? Hein? Dia 23/04/10
- Elaboração Ideal de Currículo – Torne seu currículo mais competitivo. Dia 30/04/10
HORÁRIOS:
MANHÃ: das 11:30h as 12:00h
NOITE: das 18:30h as 19:00h
LOCAL: Auditório da ENSITEC
PALESTRANTE: Cintia Aparecida Leonor
OBS.: Com emissão de CERTIFICADO.

Vacina contra Gripe A para todo o sul.

A Justiça Federal de Curitiba concedeu uma liminar, nesta segunda-feira (12), determinando que a vacina contra a Gripe A H1N1 seja colocada à disposição de toda a população paranaense, independente da idade e da preexistência de doenças.

A norma ABNT NBR 15419:2006 – Sistemas de gestão da qualidade – Diretrizes, é para aplicação da ISO 9001 nas organizações educacionais. Ela especifica os requisitos para um sistema de gestão da qualidade, quando uma organização necessita demonstrar sua capacidade para fornecer de forma coerente produtos que atendam aos requisitos do cliente e requisitos regulamentares aplicáveis, e pretende aumentar a satisfação do cliente por meio da efetiva aplicação do sistema, incluindo processos para melhoria contínua do sistema e a garantia da conformidade com requisitos do cliente e requisitos regulamentares aplicáveis.

Nessa norma, o termo “produto” aplica-se apenas para produto intencional ou requerido pelo cliente. A implementação de um sistema de gestão de qualidade é uma decisão voluntária de uma organização educacional, a fim de atender a demandas externas (dos clientes, por exemplo) ou internas. Mantém o conteúdo da ABNT NBR ISO 9001, mas se aproxima do cotidiano da educação, ou seja, não altera a norma original, apenas acrescenta como as organizações podem aplicar a Gestão da Qualidade nas instituições educacionais.

A implantação da ABNT NBR ISO 9001 proporciona o aperfeiçoamento da gestão dos estabelecimentos de ensino e, consequentemente, da qualidade da educação.

Fonte: ABNT

Ninguém pode negar que conferências, shows, competições esportivas e festivais trazem benefícios sociais, econômicos e ambientais. Ao mesmo tempo, a realização desses eventos pode gerar desperdícios consideráveis e outros impactos negativos. Para equilibrar os esforços globais da indústria de eventos para lidar com esses desafios, a ISO desenvolverá uma norma internacional que promove a gestão sustentável de eventos.
A norma será desenvolvida por um novo comitê de projeto da ISO e será a ISO/PC 250, Sustainability in event management (futura ISO 20121).
Cerca de 30 países já estão envolvidos no projeto como participantes ou observadores. Ela fornecerá uma estrutura que poderá ser utilizada por organizadores de eventos, locais de exibição e outros membros da cadeia de fornecimento. O objetivo é manter e melhorar a sustentabilidade dentro de suas ações. A ISO 20121 está com lançamento previsto para 2012, coincidindo com os Jogos Olímpicos de Londres.

Fonte: Revista Banas Qualidade ANO XVIII MARÇO DE 2010 Nr 214

EDUCARE na ENSITEC.

No dia 14 de abril (quarta-feira) o agente integrador de estágio EDUCARE - Trabalho e Cidadania, estará na ENSITEC para atendimento e cadastro dos alunos que possuem interesse em vagas de estágio.
Anote aí os horários:
Manhã : a partir das 09:00 horas
Noite: a partir das 18:30 horas
Local: Corredor  de entrada dos alunos.

8D é uma metodologia de resolução de problemas complexos visando a melhoria continua de um produto ou de um processo. A metodologia é estruturada em oito disciplinas e enfatiza a sinergia das pessoas envolvidas. Originalmente foi desenvolvida pela Ford Motor Company que combinou vários elementos de outras técnicas de resolução de problemas como o KT e o PDCA. A metodologia foi introduzida na Ford em 1987 no manual intitulado: Team Oriented Problem Solving (TOPS)

As 8 disciplinas são:

D1 - Montar uma equipe de trabalho
D2 - Definir o problema
D3 - Implementar ações de contenção
D4 - Identificar a Causa Raiz
D5 - Desenvolver a solução permanente
D6 - Implementar solução permanente
D7 - Prevenir a reincidência
D8 - Revisar e reconhecer a equipe


Deseja saber mais? Faça o Curso Técnico em Qualidade no Ensitec e você absorverá, entre outros, tal conhecimento e desenvolverá as habilidades e atitudes necessárias para se trabalhar em equipe na solução definitiva de problemas complexos.

Previna-se contra a GRIPE A H1N1.

Como prevenir-se contra a Gripe A? O que é? Como se desenvolve? Quais os sintomas?
Ficar bem informado é o primeiro passo. Tire sua dúvidas aqui.

Jornal entrevista psicóloga da ENSITEC.

Nesse domingo de Páscoa, o Jornal "Gazeta do Povo" publicou uma entrevista com a psicóloga da ENSITEC, Michele Monique Maba, onde a mesma abordou o tema "Superação". Vale a pena conferir.

A norma NBR ISO 10015 - Gestão da Qualidade - Diretrizes para treinamento fornece diretrizes que orientam e auxiliam as organizações a identificar e analisar as necessidades de treinamento, projetar e planejar o treinamento, executar o treinamento, avaliar os resultados além de monitorar e melhorar o processo de treinamento.

Para facilitar o entendimento, veja abaixo os requisitos da norma classificados nas etapas do PDCA: Plan - Do - Check - Action ou em português Planejar - Desenvolver - Comparar - Agir Corretivamente.




Como citar este material:

DEA, R.E. PDCA - Planejando e sistematizando um processo de treinamento conforme NBR ISO 10015 – Gestão da Qualidade – Diretrizes para treinamento. Disponível na Internet. http://qualidadeensitec.blogspot.com/2010/04/pdca-planejando-e-sistematizando-um.html. Acessado em dd/mm/aaaa.

Rodney Edilson Deá


 

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